Nestes vários anos que transito pelas redes sociais, mais ainda, a partir do momento que comprei minha primeira moto, com mais de 50.000 Km rodados, busco estar sempre garimpando o que for melhor para postar nos Blogs [Caprona e Avulsos Moto Grupo], onde cada link reflete um período, grupo de amigos e situações que vivenciei.
A saudade é grande de muitos amigos que já não mais estão rodando nas estradas deste plano de existência o que muito me entristece, pois todos tinham muitos planos, que de alguma forma tudo convergia para o motociclismo e com estes, muito aprendi
Mas porque estou agora com estas falas? Já lhes digo, pois gosto de dedicar diariamente à leitura dos inúmeros sites, blogs e nas redes sociais para então abastecer minhas páginas. Com os de interesse, solicito por escrito (e-mail), autorização para reproduzir o material, pois entendo que direito autoral é questão de lei e de honra para quem transita pela net.
Vamos ao que interessa, pois num destes garimpos, no site http://blog.fabiomagnani.com/?p=28012, do professor e motociclista Fábio Magnani, da Pós-Graduação em Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Pernambuco (sugiro a leitura), temos o texto “Motoqueiros em Fuga”.
O texto em si, de ótimo conteúdo e leitura, apresenta na inicial a reprodução do desenho “Poça D’agua (uma Litografia de 1953, do artista gráfico Maurits Cornelis Escher (1898-1972). Sugiro uma visita ao site http://www.mcescher.com/about/biography/, pois este desenho consegue traduzir o que há muito tempo buscava para reproduzir as marcas de ser um viajante, neste caso um motociclista.
M C Escher, consegue na imagem, (na análise de Magnani) mostrar as muitas formas de se viajar e imaginar todo o possível nos terrenos que se pisa.
E quanto amim, me desdobro no olhar para também perceber a profundidade das marcas deixadas e o impacto que este caminho possa ter representado aos viajantes imaginários do autor
Então, estou aqui hoje para aguçar a curiosidade dos leitores com o litografia e os dois links especiais, esperando seus comentários.
Um forte abraço,
Antônio C. Fernandes
Historiador/Motociclista
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