Reportagens


Direção defensiva

 

De acordo coma Cartilha de Direção Defensiva DENATRAN, direção defensiva, ou direção segura, é a melhor maneira de dirigir e de se comportar no trânsito, porque ajuda a preservar a vida, a saúde e o meio ambiente. Mas o que é a direção defensiva? É a forma de dirigir que permite a você reconhecer antecipadamente as situações de perigo e prever o que pode acontecer com você, com seus acompanhantes, com o seu veículo e com os outros.
Educando com valores
O trânsito é feito pelas pessoas. E, como nas outras atividades humanas, quatro princípios são importantes para o relacionamento e a convivência social no trânsito.
O primeiro deles é a dignidade da pessoa humana, do qual derivam os Direitos Humanos e os valores e atitudes fundamentais para o convívio social democrático, como o respeito mútuo e o repúdio às discriminações de qualquer espécie, atitude necessária à promoção da justiça.
O segundo princípio é a igualdade de direitos. Todos têm a possibilidade de exercer a cidadania plenamente e, para isso, é necessário ter equidade, isso é, a necessidade de considerar as diferenças das pessoas para garantir a igualdade, o que, por sua vez, fundamenta a solidariedade.
O outro é o da participação, que fundamenta a mobilização da sociedade para organizar-se em torno dos problemas de trânsito e de suas conseqüências.
Finalmente, há o princípio da co-responsabilidade pela vida social, que diz respeito à formação de atitudes e ao ato de aprender a valorizar comportamentos necessários à segurança no trânsito e à efetivação do direito de mobilidade a todos os cidadãos, alem de exigir dos governantes ações de melhoria dos espaços públicos.
Comportamentos expressam princípios e valores que a sociedade constrói e referenda, e que cada pessoa toma para si e leva para o trânsito. Os valores, por sua vez, expressam as contradições e conflitos entre os segmentos sociais e mesmo entre os papéis que cada pessoa desempenha. Ser veloz, esperto, levar vantagem ou ter o automóvel como status, são valores presentes em parte da sociedade. Mas são insustentáveis do ponto de vista das necessidades da vida coletiva, da saúde e do direito de todos. É preciso mudar.
Mudar comportamentos para uma vida coletiva com qualidade e respeito exige uma tomada de consciência das questões em jogo no convívio social e, portanto, na convivência no trânsito. É a escolha dos princípios e dos valores que irá levar a um trânsito mais humano, harmonioso, seguro e justo.
Riscos, perigos e acidentes.
Em tudo o que fazemos, há uma dose de risco: seja no trabalho, quando consertamos alguma coisa em casa, brincando, dançando, praticando um esporte ou mesmo transitando pelas ruas da cidade.
Quando uma situação de risco não é percebida, ou quando uma pessoa não consegue visualizar o perigo, aumentam as chances de acontecer um acidente.
Os acidentes de trânsito resultam em danos aos veículos e suas cargas, e geram lesões em pessoas. Nem é preciso dizer que eles são sempre ruins para todos. Mas você pode ajudar a evitá-los e colaborar para diminuí-los.
Danos causados por acidentes de trânsito
■ O sofrimento de muitas pessoas, causado por mortes e ferimentos, inclusive com seqüelas físicas e/ou mentais, muitas vezes irreparáveis;
■ Prejuízos financeiros, por perda de renda e afastamento do trabalho;
■ Constrangimentos legais, por inquéritos policiais e processos judiciais, que podem exigir o pagamento de indenizações e até mesmo prisão dos responsáveis.
Dirigindo ciclomotores e motocicletas
Um grande número de motociclistas precisa alterar urgentemente sua forma de dirigir. Mudar constantemente de faixa, ultrapassar pela direita, circular em velocidades incompatíveis com a segurança, circular entre veículos em movimento e sem guardar distância segura têm resultado num preocupante aumento no número de acidentes envolvendo motocicletas em todo o país. São muitas mortes e ferimentos graves que causam invalidez permanente e que poderiam ser evitados, simplesmente, com uma direção mais segura. Se você dirige uma motocicleta ou um ciclomotor, pense nisso e não deixe de seguir as orientações abaixo:
Regras de segurança para condutores de motocicletas e ciclomotores
■ É obrigatório o uso de capacete de segurança para o condutor e o passageiro;
■ É obrigatório o uso de viseiras ou óculos de proteção;
■ É proibido transportar crianças com menos de 7 anos de idade;
■ É obrigatório manter o farol aceso quando em circulação, de dia ou de noite;
■ As ultrapassagens devem ser feitas sempre pela esquerda;
■ A velocidade deve ser compatível com as condições e circunstâncias do momento, respeitando os limites fixados pela regulamentação da via;
■ Não circule entre faixas de tráfego;
■ Utilize roupas claras e peça para o passageiro fazer o mesmo;
■ Solicite ao carona que movimente o corpo da mesma maneira que você, condutor, para garantir a estabilidade nas curvas;
■ Segure o guidom com as duas mãos.
Regras de condução para ciclomotores:
■ O condutor de ciclomotor (veículo de duas rodas, motorizado, de até 50 cilindradas) deve conduzir esse tipo de veículo pela direita da pista de rolamento, preferencialmente no centro da faixa mais à direita ou no bordo direito da pista, sempre que não houver acostamento ou faixa própria a ele destinada;
■ É proibida a circulação de ciclomotores nas vias de trânsito rápido e sobre as calçadas das vias urbanas.
Motocicletas são como os demais veículos: devem respeitar os limites de velocidade, manter distância segura, ultrapassar apenas pela esquerda e não circular entre veículos.
Fonte: Cartilha de Direção Defensiva DENATRAN
Regras para quadriciclos
O uso de quadriciclos ou de qualquer veículo não licenciado tem a sua circulação proibida por lei em vias públicas, nas quais ficam incluídas as praias e ruas dentro de condomínios fechados, por exemplo.
Esses veículos somente podem ser usados em locais restritos, como sítios, fazendas ou propriedades particulares, nas quais o policiamento somente pode entrar com ordem judicial.
Quanto ao licenciamento, o DENATRAN está estudando a possibilidade de regulamentar o emplacamento, mas o quadriciclo terá que receber itens obrigatórios, como lanternas, faróis, luz de freio, piscas, espelhos retrovisores e suporte de placa com iluminação. Seu condutor terá que ser habilitado e usar capacete!
E possível emplacar o quadriciclo – mas depende de autorização do delegado do DETRAN ou CIRETRAN local – como veículo especial destinado a pessoas portadoras de deficiência física ou de uso pelas forças armadas, policiais e socorristas. Após a instalação de todos os acessórios já citados, o veículo será vistoriado por um perito e seu uso será restrito à área urbana da cidade, não podendo trafegar em estradas!
Não existe a possibilidade de emplacá-lo como veículo agrícola, embora existam quadriciclos fabricados especialmente para esse uso, mas que não desenvolvem a metade da velocidade máxima permitida para uma estrada, exigida pelo CTB. Por isso, devem ser transportados em carretas, sobre carrocerias de camionetes ou caminhões no deslocamento para uso fora de áreas particulares.
Fonte: http://www.abrambrasil.org.br/
Outras dicas de segurança para motociclistas
- Mantenha a moto regulada e em bom estado de funcionamento. Verifique com freqüência os estados das luzes e dos pneus;
- Saiba usar os freios com habilidade: sempre os dois ao mesmo tempo, usando os quatro dedos na hora da frenagem. Lembre-se que o freio traseiro, além de ajudar a parar, mantém o equilíbrio da moto;
- Vista-se com roupas claras para ser notado a distâncias maiores. Use casaco, luvas e botas de couro, calça de tecido grosso, além de capacete com alguns adesivos refletores;
- O uso do capacete é obrigatório para condutor e passageiros. Se não usá-lo, além das penalidades de suspensão do direito de dirigir e  multa, você pode perder a vida;
 
- Para proteger a visão, use viseiras transparentes, sem películas, ou óculos protetores;
- A postura correta de pilotagem é com a coluna reta, com ombros e braços relaxados. Em terrenos irregulares, levante-se sobre a pedaleira para diminuir o impacto. O garupa deve sentar-se bem próximo ao piloto, segurando firme para acompanhar os movimentos e inclinações;
- Mantenha sempre as duas mãos no guidão;
- Mantenha a luz acesa dia e noite;
- Não transporte mais de uma pessoa em sua moto, pois é proibido por lei;
- Cuidado com os cruzamentos: mesmo com o sinal aberto para você, sempre pare e olhe antes de passar. Ocupe adequadamente seu espaço nas ruas e nunca divida a mesma faixa com outros veículos;
- Trafegue pelo lado direito da via;
- Preste atenção nas condições da pista (areia, óleo, água, buracos etc.) quando pilotar em vias urbanas e estradas;
- Mantenha-se afastado de outros veículos e pilote defensivamente, identificando e prevenindo ações de pedestres e outros veículos. Tudo que acontece à sua volta é fundamental;
- Fazer ziguezague é imprudência. Além de cometer infração de trânsito, pode lhe custar a vida;
Fonte: DETRAN-CE
Regras para motoboys
Já entrou em vigor a resolução 219 do Contran, que especifica os tipos e as dimensões dos equipamentos que podem ser utilizados pelos motoboys para o transporte de cargas e mercadorias. De acordo com o regulamento, baús e grelhas são permitidos, mas devem seguir novos padrões de segurança. A cor da placa também deve mudar de cinza para vermelho. Os motoboys também devem usar coletes com faixas refletivas.
Vícios mais frequentes
Apresentados no dia 20 de maio de 2011 pela Abraciclo (Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares), no II Workshop Abraciclo, os participantes apontaram os principais vícios dos motociclistas. Os mais frequentes seriam:
- “Síndrome da pole position”: ocorre quando o motociclista sai em movimento imediatamente após a abertura do semáforo em cruzamentos, correndo o risco de ser atingido por algum veículo que esteja passando no início do farol vermelho;
- Erros na postura do motociclista, que afetam a condução do veículo e dificultam a realização de manobras;
- Desconhecimento sobre a forma correta de executar a frenagem, mantendo erroneamente o freio dianteiro desregulado;
- O não respeito às leis de trânsito, reflexo de falhas no comportamento e fiscalização;
- A não utilização da roupa adequada para dirigir a motocicleta, como luvas, botas e jaquetas – acessórios imprescindíveis para a segurança do condutor.
Dicas de direção defensiva para viagens
Antes de viajar, calibre adequadamente os pneus de sua motocicleta. Em situação de utilização urbana, faça o mesmo no mínimo semanalmente.
Verifique se não vai exceder a quilometragem certa da troca do óleo durante a viagem. Se for o caso, troque o óleo antes de pegar a estrada. No caso de a viajem ter uma distância a ser percorrida maior que a quilometragem programada de substituição do óleo, programe-se para efetuar tal troca durante a viagem.
Nunca viaje por mais de 01 (uma) hora sem parar para descanso, promovendo um alongamento e aproveitando para completar o tanque de combustível, mantendo-o sempre cheio e buscando abastecer em posto de confiança. Afinal, em relação à qualidade do combustível, você nunca sabe o que vai encontrar pela frente.
Ao entrar numa rodovia, ganhe velocidade pelo acostamento de forma a já entrar embalado na primeira pista, observando a condição de assim fazê-lo com segurança. Dessa forma, você não fechará os demais veículos.
Para sair de uma rodovia, diminua a velocidade gradativamente. Se houver desnível, não faça uma manobra brusca. Deslize a motocicleta de forma a não perder o equilíbrio necessário à sua segurança.
Se o pneu furar numa ponte (via sobre mar ou rio) ou viaduto (via sobre terreno), ande com o pneu furado até o outro lado. Sinalize com sequência intercalada de sinais com as setas de direção, ora para um lado ora para o outro.
Jamais faça ultrapassagens em pontes ou viadutos.
Ande sempre atendo a possíveis manchas de óleo na pista quando estiver se aproximando ou se distanciando de postos de abastecimento, já que é comum caminhões e carretas derramarem involuntariamente esse produto após o abastecimento.
Viajando à noite em rodovia de pista dupla, trafegue a até 80 km/h. Essa é a velocidade proporcional à visão oferecida pelo farol.
No início da chuva, fique atendo à condição de sujeira e óleo na pista, que aumenta a possibilidade de deslize, havendo, portanto, a necessidade de redução drástica de velocidade para assentar a moto na pista.
Antes do início da chuva, pare e lave a viseira do capacete, de preferência, com sabonete neutro ou detergente, evitando a presença da gordura deixada por insetos.
Durante a chuva, permita-se sempre ver o rastro do pneu de sua moto na pista. Se não acontecer, é porque sua moto está aquaplanando (boiando sobre um véu de água). Diminua a velocidade suavemente até as marcas voltarem.
Regule o farol. Esse é um procedimento rápido e várias oficinas o oferecem gratuitamente.
Segure o guidão com as duas mãos. Se necessitar retirar uma mão da manopla, estando em chuva, pare sua motocicleta.
Use o retrovisor para controlar suas manobras, mas também use para controlar as manobras dos outros.
Nunca ultrapasse pela direita. Se não der para ultrapassar pela esquerda, desista da manobra.
Quando for viajar, repouse pelo menos meia hora antes e faça refeições leves. Comida pesada, bebida alcoólica e cigarro diminuem os reflexos.
Sente-se em sua moto de forma confortável e que dê a sensação de domínio do equipamento.
Tenha todo o controle do veículo e leia o manual de instruções. No trânsito, não dá tempo para verificar “para que serve esse botão?”. Conheça totalmente sua motocicleta.
Faça as trocas de marcha no tempo certo. Trocar de forma antecipada faz o veículo perder velocidade. Trocar atrasado faz o veículo reduzir e dar trancos. Nas duas hipóteses, há grande consumo de combustível.
Uma curva perfeita se faz assim: antes do início da curva, diminua a velocidade para a compatível com a manobra. Durante a curva, acelere gradativamente. Isso fará a motocicleta assentar na pista.
Verifique rotineiramente as luzes de seu veículo: pisca-pisca, faróis, e neblina (se tiver).
Procure fazer algum curso de primeiros socorros. Isso pode ser útil para terceiros e para seu garupa.
Cuidado com as suas condições psicológicas. Não dirija se estiver nervoso, deprimido, revoltado, estressado etc.
Se fizer tratamento com algum remédio, verifique na bula se ele provoca sono ou diminuição de reflexos. Não pilote se for o caso.
Fonte: www.motoseguranca.com.br
Fonte secundária: http://www.traxx.com.br/andenumaboa/?portfolio=direcao-defensiva

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O MANUAL DO VIAJANTE SOLITÁRIO



- O fotógrafo cearense José Albano apresentou o livro “Manual do Viajante Solitário: rodando de moto nas estradas do Brasil”, na última terça-feira, 27, dentro do programa Troca de Ideias, no auditório do Centro Cultural Banco do Nordeste-Fortaleza. O livro é um estímulo ao uso da motocicleta, sobretudo a de baixa cilindrada, como uma solução prazerosa e de custo reduzido em viagens de trabalho ou lazer pelas estradas brasileiras. O manual cobre todos os aspectos das viagens de motocicleta, incluindo roteiros, hospedagem, alimentação, bagagem, conforto e os riscos inerentes a esse tipo de percurso, assim como aspectos emocionais e filosóficos vivenciados pelo viajante solitário sobre duas rodas.

Essa edição do programa Troca de Ideias será ilustrada com uma projeção das fotografias publicadas no referido livro. José Albano também fez uma leitura de textos selecionados de alguns capítulos da obra. O “Manual do Viajante Solitário” será lançado ainda neste semestre com o apoio do Banco do Nordeste do Brasil (BNB).
História de vida e trajetória profissional - José Cordeiro Albano nasceu em Fortaleza em 13 de março de 1944. Começou a fotografar em 1967, enquanto cursava Letras na Universidade Federal do Ceará e ensinava português e inglês. Em 1969, trabalhou como fotógrafo de retratos no Rio de Janeiro e na Editora Bloch no departamento Manchete Press Agency, editando fotografias para venda a publicações no Brasil e exterior.
Entre 1970 e 1972, com bolsa de estudos da Comissão Fullbrigh do Governo dos Estados Unidos da América, obteve o Mestrado em Fotografia na Newhouse School of Public Communications da Syracuse University, Nova York, percorrendo, em seguida, os Estados Unidos, o Canadá e 12 países da Europa em viagens fotográficas, experiência que gerou cinco exposições individuais: “Crianças das Américas”, “Itália”, “Alemanha”, “França” e “Barcelona de Gaudi” – assim como uma série de 43 reportagens para o jornal O POVO, em Fortaleza.

De volta ao Ceará em 1973, ministrou diversos cursos de iniciação à fotografia junto ao Serviço de Extensão da Universidade Federal do Ceará (Casa Amarela), entre outros. Atuou como fotografo publicitário para Scala Publicidade em Fortaleza, e depois como autônomo, posição mantida até o presente, realizando fotografia profissional para o comércio e indústria no Ceará, ilustração fotográfica de livros, restauração e reprodução de fotos antigas, retratos, documentação da paisagem, ecologia e turismo no estado do Ceará, sobrando ainda tempo para a fotografia de expressão pessoal e ocasionais retornos ao fotojornalismo.

Um de seus trabalhos mais conhecidos, encomendado em 1988, pela Pastoral Indigenista da Arquidiocese de Fortaleza, é a coleção de retratos “Criança Tapeba”, que resultou numa exposição individual, exibida várias vezes em Fortaleza e em outras cidades brasileiras, assim como no exterior, na Alemanha e Inglaterra, em exposições coletivas. Desta coleção, imagens foram adquiridas pelo Museu de Arte de São Paulo, integrando a coleção Pirelli/Masp de Fotografias e pelo fotógrafo e colecionador Joaquim Paiva para o seu acervo de fotografia brasileira contemporânea, além de agraciada com o 1º Prêmio no Salão Nacional de Fotografia sobre Racismo e Discriminação, promovido pelo Instituto Cultural Judaico Marc Chagall, em Porto Alegre, RS.

Ganhou Menção Honrosa no Concurso Internacional Nikon de Fotografia 92/93 e o Prêmio ACCU do concurso internacional “Living Together” da Asia/Pacific Cultural Center for Unesco, Tokyo, Japão em 1995, com imagens da coleção de fotografias do movimento alternativo no Brasil.
Em 1998, participou do “Projeto Brasil 500 Anos” de Paula Simas, com imagens da vida dos meninos de Sabiaguaba, mostradas na exposição “Vida de Menino”, em outubro de 2002, na galeria de arte do Centro Cultural Banco do Nordeste. Sua primeira exposição a marcar presença na Internet.
Foi premiado em reconhecimento ao conjunto de sua obra em 1998 com Troféu Iracema e o Prêmio Dragão do Mar de Arte e Cultura, na categoria Fotografia, promovido pelo jornal O POVO, Secretaria de Cultura do Estado do Ceará e Fundação Demócrito Rocha. E em 2004, recebeu da Prefeitura Municipal de Fortaleza, através da FUNCET, o Prêmio Patativa de Arte e Cultura pelo conjunto da obra assim como à sua atuação no panorama sócio cultural da cidade.

Atualmente, já na sua fase digital, faz documentação fotográfica, junto ao irmão Maurício Albano, para o projeto “Comida Ceará” do Centro Cultural Dragão do Mar.

ENTREVISTAS E INFORMAÇÕES ADICIONAIS: José Albano – (85) 3476.8625 – jalbanobr@yahoo.com.brhttp://manualdoviajantesolitario.wordpress.com/; http://josealbanofotografias.wordpress.com/